O decano da Universidade Federal Rural do Semiário (UFERSA), Ludimilla Oliveira, foi mais uma vez vítima de intolerância, não só de militantes de esquerda dentro e fora da ciência, mas também de uma revista de circulação nacional.
Depois que o Presidente da República nomeou o professor para o cargo na UFERSA, ele lançou uma série de ataques grotescos, perseguidos e ameaçados diariamente, com agressões em locais públicos e até ameaças de morte.
Mas, para o que são estudantes universitários, alguns professores e jornalistas fazem isso com uma mulher que está dedicando a sua vida a estudar e ensinar? Com a nomeação do palestrante, a militância esquerdista perdeu os controles administrativos e financeiros da instituição antes de ser usada como palácio eleitoral para candidatos aos mais diversos cargos políticos. A agenda progressista perdeu força para usar a universidade como uma eleição “educadora”, e isso interrompe muitas pessoas.
No momento atual, o professor Ludimilla é uma vítima da má-fé em páginas do revista Epoch. Ocorre que o decano no site da abordagem de grau universitário editou uma decisão administrativa (portaria) à disciplina, como solene, ainda que de maneira remota devido à pandemia, como se temia que as forças militantes usariam o momento para novas agressões com palavras de baixo calf, confusão e difamação.
Justiça sugere censura na universidade federal de Semiary https://t.co/b03xszIAOU
-Epoch (@RevistaEpoca) 12 de janeiro de 2021
Nada mais natural: o respeito à disciplina, a ordem, e seus próprios logs de uma cerimônia de classificação em que o aluno que teve a honra de ser um Para ser graduado em educação superior pública, um diploma de bacharel é premiado. Mas, para um determinado grupo, nada é sobre essa questão, afinal, o momento para eles seria apenas mais um palanque político para novas tentativas de impor preferências ideológicas e partidárias em gritos e pushback, contra quem quer que seja.
Nada disso foi considerado. A universidade e a militância estrangeira lidaram imediatamente com a acusação da liderança universitária de praticar uma espécie de “censura anterior”.
A incapacidade de diferenciar o respeito institucional pela censura, ou o que é pior, é demais para ser diferenciada. É necessário em tudo atacar e insultar em uma cerimônia de queda para que não haja censura? Certamente não.
True, então, que além do movimento estudantil, até mesmo a Defensoria Pública da União (DPU), após ser provocado pelo grupo em declínio, decidiu aderir com um processo judicial contra a portaria acelerada.
A Times Magazine publicou cobertura com fotos que não correspondem ao fato, abusivas e tendenciáveis. Acontece que vários alunos se manifestaram contra os Estudantes Centrais. Diretório (DCE), quando perceberam que por causa de sua culpa o grau tinha que ser adiado, e com base neste episódio vários alunos postaram nas redes sociais, a seguinte mensagem: “DCE não me representa”.
Finalmente, a maioria dos mais de 13 alunos da UFERSA concorda com Dean Ludimilla sobre os padrões de respeito e civilidade em uma série. Todos se espantam com a possibilidade de agressões e desrespeito praticados por militantes intolerantes.
Opinião
Isso prova que para certos lutadores os artrosticos são seletivos sobre os motivos da violência contra a mulher. Sim, seletivo. Se a mulher não for deixada-justificada, ela pode. Mostra também que os tão entusiasmados defensores da democracia levados a cabo por tais grupos também são seletivos, de uma forma que não admitem, alternadamente no poder, seja no governo federal ou na paróquia de uma universidade pública.
Similar, em termos das leis e normas do país, para esses militantes, se certa norma beneficia alguma pessoa ou grupo de direita imediatamente impugnada, anulado, anulado, mas se a mesma legislação jegue as pessoas e o grupo de esquerda, há.
Última, a economia é clara e muito preocupante: a única coisa que não é, os desejos da esquerda nacional, especialmente a universidade, contrariar. Lá não tem, lá não pode, há censura.