O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o líder democrata, ACM Neto, voltaram a tecer críticas ao presidente Jair Bolsonaro.
Durante uma live no Instagram, os dois falaram sobre a situação do Covid-19 no país.
Em um ponto, ACM Neto repudiou as ações de Bolsonaro, executivo-chefe.
Indenvelhece Mandetta sobre o tema, ele questionou como o Brasil estaria em meio à pandemia quando “a liderança do governo federal era diferente”.
Mandetta por sua vez criticou a falta de um teste de Missa na população, aponta para a desativação de leitos.
Conforme a conexão política registrada, o problema é a falta de unidade de tratamento intensivo (unidade de cuidados intensivos) no Brasil e já afeta bem o país antes da pandemia. Com a eclosão da doença em 2020, o transtorno se agravou e é ainda mais alarmante.
Mandetta também criticou a defesa de Bolsonaro pela substância da cloroquina. Segundo ele, o processo de descrédito na ciência é culpa do “denialismo” de Bolsonaro.
O ex-ministro, no entanto, ignora a defesa dos profissionais de saúde que defendem o tratamento precoce contra o covid-19, e legitima o uso de várias substâncias, incluindo azitromicina, invermectina e hidroxicloroquina.
No mês passado, como relatamos, 2 médicos brasileiros assinaram um manifesto em defesa do tratamento precoce contra o surto de Covid-19.
Nele, profissionais de saúde defendem a autonomia para agir com certos tipos de drogas, uma vez que tais substâncias são mal tratadas pelos governantes, partidos políticos e veículos de comunicação. O texto também sublinha a importância de minimizar os efeitos da doença causada pelo coronavírus, que muitas vezes se agrava devido ao atraso no tratamento de pacientes infectados com o vírus.
Finalmente, Mandetta atacou o Ministério da Saúde e explicou que não há campanha de conscientização eficiente sobre o lado da pasta.
“Estamos sem ministro da Saúde, há uma ausência hoje”, disse o ex-ministro.